Renata Manzione Zanzotti
NASCIMENTO: 24/03/1982
Nasceu para cuidar de gente. Criança doce e delicada gostava de brincar de boneca e cuidar dos primos e vizinhos. Cresceu e resolveu cuidar de gente, optou por seguir a área de reabilitação e adaptação social. Formou-se em Terapia Ocupacional pela PUCAMP, curso composto de disciplinas da área de saúde, como anatomia, fisiologia, biologia e pediatria, e das Ciências Humanas e Sociais, como ética e psicologia. Trabalhou no HC na área de cuidados paliativos. Mudou de profissão. Foi para área de eventos onde produziu e coordenou equipes de trabalho. Por toda vida foi imã de crianças, onde passava seus olhos brilhavam e elas se encantavam. Abriu mão de tudo e se entregou a sua paixão. Cuidar e educar gente bem pequena.

F lávia Zanzotti Cruz
NASCIMENTO: 12/12/1978
Nasceu para ser artísta, criança extrovertida e sensível, brincava de criar espetáculos, coreografias, coordenava elenco, criava figurinos. Cresceu e resolveu fazer Artes Plásticas, foi contaminada pelo bichinho da educação e nunca mais conseguiu fazer outra coisa. Formou-se em Licenciatura em Artes Plásticas na FAAP, estagiou na Móbile, passou pela Associação Pela Familia(ONG mantida pelo Gracinha), Aldeia dos Pandavas(Pueri Domus escolas Associadas) e coordenou o Centro de Estudos do Colégio Santa Maria. Trabalhou com formação de professores e educação em espaços não formais (Museus e Centros Culturais). Idealista tinha um sonho: trabalhar com educação de forma sensível, integrando arte, poesia e infância. Resolveu realizá-lo.


"(...)
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade alegria e amor
Pois não posso
Não devo
Não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal(...)"
Milton Nascimento




